Watch Dogs: Legion é o terceiro jogo da franquia da Ubisoft e um dos mais aguardados de 2020. O título volta com as diversas possibilidades de hacks e uma proposta inovadora: qualquer personagem no game é jogável. Seja na pele de um espião ou de uma torcedora fanática de futebol, o usuário luta pela DeadSec, falsamente acusada por um grande ataque terrorista. O objetivo é investigar e combater a Albion, milícia armada que tomou conta da segurança de uma Londres futurista cheia de problemas sociais.
O TechTudo testou Watch Dogs: Legion e conta a seguir os principais detalhes do jogo da Ubisoft. Vale lembrar que o game, com lançamento em 29 de outubro, chega para PlayStation 4 (PS4), Xbox One e PC, além de ser compatível com os novos consoles PlayStation 5 (PS5) e Xbox Series X|S. Seu preço no mercado nacional começa em R$ 279,90.
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Watch Dogs: Legion traz Londres futurista e controlada por uma milícia armada — Foto: Reprodução/Yuri Hildebrand
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História do futuro com problemas atuais
A história do jogo tem uma proposta interessante e bastante relacionada com problemas atuais. Após um grande ataque terrorista em diversas partes de Londres, a Albion, uma milícia armada controlada por Nigel Cass, fica responsável pela segurança da capital. Com propagandas que se aproveitam do medo, o "exército privado" atua desrespeitando os direitos dos cidadãos, e aponta a DeadSec como responsável pelas explosões, influenciando a opinião popular a respeito da organização de hackers.