LinkedIn e Twitter acreditam que serviço pode inibir ação de criminosos.
O Ciberataque tem sido uma prática comum nas redes sociais, e recentemente o Twitter foi alvo do grupo denominado “Exército Eletrônico da Síria”, que invadiu contas da Associated Press, Financial Times, National Public Raio e The Guardian, e postaram falsas notícias na rede social.
“Duas explosões na Casa Branca e Barack Obama está ferido”, era o que dizia uma das mensagens. Mas, após o ocorrido, um movimento em torno da segurança na web começou a intensificar nas redes sociais.
Na semana passada, o Twitter anunciou no blog oficial que adotou a prática de “autenticação de dois fatores”, ou seja, agora, usuários podem optar por receber um código de autenticação no celular, o que, teoricamente, dificulta a ação dos cibercriminosos; e a mesma ação foi adotada pelo LinkedIn na última sexta-feira (31), que forneceu instruções para os 225 milhões de usuários sobre como habilitar o serviço opcional pelo link.
Ontem (03), o Facebook ampliou a parceria com a Trend Micro para garantir segurança a mais usuários.