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Tentativa de fraude no setor financeiro cresce 21% no primeiro trimestre de 2013

Segundo Serasa Experian é preciso adotar ferramentas e agir preventivamente.

Um estudo divulgado pela Serasa Experian afirma que cada vez mais, as quadrilhas especializadas em fraudes contra o setor financeiro tem aperfeido seus métodos para invadir sistemas e roubar informações cadastrais de consumidores.

Violação de dados custa, em média, US$ 7,2 milhões por ano

Segundo o indicador Serasa Experian, a incidência deste crime contra bancos e financeiras aumentou 21%, de 97.907 ocorrências no primeiro trimestre de 2012 para 106.514 no primeiro trimestre de 2013.

A alerta da companhia para as empresas que realizam operações de crédito é adotar estratégias para inibir esse tipo de ação, considerada a principal vilã do segmento pelos prejuízos financeiros e danos morais para companhias e clientes.

“A boa notícia é que as empresas contam com soluções de alta performance, diminuem as chances de os fraudadores serem bem-sucedidos”, afirma o gerente corporativo da empresa, Celso Pinto. Segundo o executivo, as ferramentas de combate à fraude disponíveis no mercado foram desenvolvidas com base nos riscos apresentados em cada uma das etapas do ciclo de crédito. “Não há apenas uma solução, mas uma série de ações preventivas destinadas a cada fase do processo”, afirma.

Principais dicas

O gestor alerta às instituições atenção na hora de prospectar clientes, pois o ponto de partida é a checagem das informações cadastrais dos candidatos a financiar, como nome, endereço, telefones, local de trabalho, renda e referências bancárias. “Também é necessário checar listas de óbitos porque muitas quadrilhas usam a identidade de pessoas falecidas e conseguem crédito”, alerta o gerente.

Mas o monitoramento das informações não para por aí. Após a concessão, o credor precisará reconfirmar os dados já verificados na primeira etapa, comenta Celso e alerta: “essa segunda etapa de averiguação reduz as chances de ocorrências de fraude como a invasão de conta”.

Inadimplência

A inadimplência é o resultado final da fraude. Mas mesmo nesta etapa há maneiras para não potencializar os danos. “Ter tecnologia que separe a inadimplência comum da inadimplência ocasionada por crime organizado é fundamental, pois impede o encaminhamento de CPFs de clientes com dados roubados aos órgãos de proteção ao crédito”, diz Celso.

Segundo o gerente, o consumidor lesado por fraude responsabilizará a empresa que o negativou, independente desta também ter sido prejudicada por golpe de terceiros. “Dessa forma, a pessoa jurídica vítima se torna ré”, diz. “As soluções criadas para auxiliar a prevenção à fraude no ciclo de crédito existem justamente com o objetivo de diminuir as chances de o crime compensar”, adiciona.





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