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5 apps que bombaram no Brasil, mas você provavelmente não lembra mais

Por Marcela Franco, para o TechTudo

18/03/2022 08h00  Atualizado há 8 horas


Alguns aplicativos fizeram muito sucesso no Brasil, mas não conseguiram manter o público engajado e caíram em desuso. É o caso da rede social de bate-papo por áudio Clubhouse. A plataforma bombou no início de 2021 e contou com a participação de diversas celebridades brasileiras, como Luciano Huck e Tatá Werneck, em grupos de conversa, mas perdeu força ao longo do ano.

Outro aplicativo que experimentou alta popularidade após o lançamento e depois caiu no esquecimento foi o Vine, que perdeu espaço para o Snapchat. O app de conteúdos efêmeros, por sua vez, acabou sendo deixado para trás pelo Instagram Stories. A seguir, relembre cinco apps que não sobreviveram ao "hype" e "fracassaram" no Brasil.

Aplicativos perderam força após pico de sucesso no Brasil; relembre — Foto: Marcela Franco/TechTudo

Aplicativos perderam força após pico de sucesso no Brasil; relembre — Foto: Marcela Franco/TechTudo

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1. Clubhouse

 

Clubhouse é uma rede social que permite criar clubes e salas em grupo para conversar sobre assuntos específicos por áudio. O app teve um aumento repentino de downloads em dezembro de 2020, quando só era permitido criar uma conta na plataforma ao ser convidado por um usuário que já fosse membro da rede social.

Na época, personalidades como o CEO da Tesla e SpaceX, Elon Musk, e o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, participaram de bate-papos na plataforma, o que contribuiu para a popularização da rede social. A febre continuou até os primeiros meses de 2021. Entre fevereiro e abril, contudo, o app teve uma baixa de quase 90% nas instalações.

App Clubhouse teve "boom" na pandemia da Covid-19 — Foto: Reprodução/Thássius Veloso

App Clubhouse teve "boom" na pandemia da Covid-19 — Foto: Reprodução/Thássius Veloso

A liberação de ingresso no aplicativo sem precisar de convite, o grande número de notificações e o retorno das atividades presenciais pós confinamento estão entre as possíveis causas para a queda de popularidade do serviço. Além disso, apps como Twitter Instagram implementaram recursos para conversar por áudio. A ferramenta Spaces, do Twitter, por exemplo, é a atual concorrente do Clubhouse.

 

2. Vine

 

Vine foi uma rede social de vídeos curtos que se popularizou graças aos conteúdos de humor postados por seus usuários. O app, que contava com uma linha do tempo e permitia gravar vídeos de seis segundos, alcançou o auge em 2014, mas entrou em decadência a partir de 2015, quando o Instagram passou a permitir a publicação de vídeos de até 15 segundos.

Rede social de vídeos curtos Vine fez sucesso entre os brasileiros em 2014 — Foto: Divulgação/AppStore

Rede social de vídeos curtos Vine fez sucesso entre os brasileiros em 2014 — Foto: Divulgação/AppStore

Alguns outros motivos podem ser apontados como responsáveis pelo fim do Vine. Entre eles estão o surgimento de aplicativos com recursos similares, como o Snapchat, e o fato que vídeos com maior duração, como os publicados no YouTube, chamavam mais a atenção do público à época. Aliás, muitos "famosos do Vine" decidiram migrar para a plataforma do Google e fizeram um sucesso estrondoso com seus canais. É o caso do cantor Shawn Mendes, hoje com 29 milhões de inscritos, e do influenciador Lucas Rangel, com 10,6 milhões.

 

3. Snapchat

 

Snapchat, rede social de compartilhamento de fotos que somem após 24 horas, também fez sucesso entre os brasileiros em 2014. A popularidade, no entanto, durou pouco: usuários começaram a deixar o app em 2016, no mesmo período de surgimento dos Stories do Instagram. A ferramenta do rival agradou mais ao público, que permanece utilizando o recurso, e foi implementada também em outras redes sociais da Meta, como Facebook WhatsApp (Status).

Snapchat: app fez sucesso em 2014 e começou a perder espaço para o Instagram Stories dois anos depois — Foto: Reprodução/Marcela Franco

Snapchat: app fez sucesso em 2014 e começou a perder espaço para o Instagram Stories dois anos depois — Foto: Reprodução/Marcela Franco

Apesar de os brasileiros não usarem tanto o Snapchat, a plataforma ainda aparece entre os 10 apps mais baixados do mundo, segundo o monitoramento da empresa SensorTower. Usuários de países como Estados Unidos e França são alguns dos que mais usam o aplicativo hoje.

 

4. Tumblr

 

Tumblr é uma rede social no estilo blog que permite publicar fotografias, GIFs e textos, fazendo com que o usuário seja parte de uma comunidade com gostos em comum. O serviço fez muito sucesso entre 2011 e 2013, quando as pessoas passavam horas mudando o layout de suas páginas e procurando imagens para postar na plataforma. Nessa época, o termo "Tumblr" se popularizou e passou a designar uma estética específica: havia "garotas Tumblr", "fotos Tumblr" e mais.

App Tumblr é um microblog para compartilhar conteúdos diversos — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes

App Tumblr é um microblog para compartilhar conteúdos diversos — Foto: Reprodução/Rodrigo Fernandes

Entre os possíveis motivos para a desvalorização do serviço estão a queda no número de postagens e a implementação de algoritmos que barraram certos tipos de conteúdo, como pornografia e conteúdos não seguros para consumir no trabalho (NSFW). Em seu auge, o app chegou a ser vendido para o Yahoo! por US$ 1,1 bilhão (valor equivalente a R$ 5 bilhões, em conversão direta).

 

 

O aplicativo Foursquare é uma rede social de compartilhamento de localização. O app alcançou seu ápice em 2011, quando teve cerca de 15 milhões de usuários. A plataforma funcionava como um jogo em que pessoas conquistavam medalhas à medida que faziam check-ins em locais diferentes. A ideia é fazer o usuário encontrar lugares novos.

Aplicativo Foursquare permite encontrar locais próximos de acordo com os "check-ins" de outros usuários — Foto: Reprodução/ Foursquare

Aplicativo Foursquare permite encontrar locais próximos de acordo com os "check-ins" de outros usuários — Foto: Reprodução/ Foursquare

Em 2014, o serviço foi dividido em dois: Foursquare Swarm. O primeiro foca em recursos geográficos, e o segundo se assemelha mais a uma rede social, com sistemas de pontuação e medalhas. Hoje pouco se fala dos aplicativos de geolocalização. Serviços como Instagram e Facebook permitem adicionar localidades em suas postagens, o que pode ter feito esses apps perderem o sentido.

Com informações de The VergeStartup TalkyGrit DailyTechCrunch e B2C

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