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Realidade virtual pode ajudar vítimas de derrame a se recuperarem

Startup suíça mostra como tecnologia oferece mais do que diversão e jogos

Realidade virtual pode ajudar vítimas de derrame a se recuperarem

Médicos poderão, em breve, começar a prescrever uma solução inusitada para ajudar vítimas de derrame nos Estados Unidos: a realidade virtual. Essa é a esperança da MindMaze, empresa com sede na Suíça, que anunciou nesta semana investimento de US$ 100 milhões para levar para o mercado norte-americano seu hardware de realidade virtual com neurociência
A startup, que tem quatro anos, ganhou a aprovação dos órgãos reguladores da Europa, onde suas aplicações para vítimas de lesões cerebrais mostram o que poderá ser possível em breve nos Estados Unidos. Na Europa, a tecnologia da MindMaze custa certa de US$ 30 por mês para pessoas físicas. Contudo, não se sabe o valor nos EUA.
O fundador e CEO da MindMaze, Tej Tadi, explica como isso acontecerá. “Imagine uma vítima de derrame que perdeu o controle de sua mão esquerda, mas ainda pode mover sua mão direita. Depois de colocar os óculos MindMaze, o paciente vê uma imagem 3D, ou um avatar, da mão esquerda que se move da mesma forma que sua mão direita”, detalhou ao TechCrunch.
Segundo ele, esse processo desencadeia áreas no cérebro para dizer: "Espere, vamos recuperar o controle dessa mão", diz Tadi. "A mão que não estava funcionando agora trabalha e esse processo de enganar o cérebro tem a ver com algo que, na verdade, não existe no mundo real e acelera a recuperação”, diz.
O investimento da MindMaze, liderado pelo conglomerado multinacional Hinduja Group, mostra que realidade virtual pode sacudir a medicina. "Se há uma pequena lista de áreas que a realidade virtual será realmente útil ou utilizável, cuidados de saúde está nela", garante Brian Blau, vice-presidente de pesquisa da tecnologia da informação do Gartner. 
Blau estuda realidade virtual desde os anos 1990 e, para ele, o impacto potencial sobre a saúde faz sentido. Segundo o executivo, realidade virtual pode movimentar o funcionar o cérebro, fazendo-o acreditar que o que ele está vendo é tridimensional e, muitas vezes, realista. 
Desde a década de 1990, a realidade virtual tem sido usada para ajudar pacientes que sofrem fobias a superar medos. Um estudo anterior mostrou como a tecnologia foi útil para ajudar a superar medo de aranhas.
Agora, os óculos de realidade virtual estão ajudando os médicos a se prepararem para situações perigosas, caras ou simplesmente impossíveis de replicar na vida real.
Por exemplo, em vez de usar cadáveres reais, estudantes de medicina podem trabalhar por meio de cirurgias simuladas em realidade virtual, proporcionando ambientes de risco zero para realizar treinamentos.




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