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Inteligência artificial otimiza padronização em fábricas de sementes

Nova solução faz captura e análise de imagens para identificar insumos fora do padrão e eliminar necessidade de checagens múltiplas de qualidade.

sementePara uma criança, quando a sementinha plantada no copo plástico com algodão não vinga, é frustrante. Para o agronegócio, o resultado é um prejuízo milionário. Desenvolvido pela Tbit (www.tbit.com.br), empresa de tecnologia do ramo, o GroundEye S 800D é uma nova solução que supre lacunas de precisão e padronização em unidades de beneficiamento de sementes, as UBS – fábricas que processam os insumos. Por meio de análise e processamento de imagens com inteligência artificial, a novidade reduz o desperdício, o tempo e, consequentemente, o gasto com cada lote.

Segundo Emilio Garnham, diretor comercial da Tbit, pelo menos 10% do material admitido pelas fábricas é descartado depois – o que é evitado com a máquina da empresa. Para garantir a precisão da análise, o S 800D captura imagens das sementes por todos os ângulos. Em seguida, elas são avaliadas por meio de um software da companhia que aplica inteligência artificial para identificar e quantificar as imperfeições e defeitos de cada lote, como tamanhos fora do padrão, manchas, picadas de inseto, impurezas, entre outros.

A ferramenta é utilizada em dois momentos. Na recepção das sementes nas fábricas, o S 800D atua para que os lotes que chegam do campo atendam a uma qualidade mínima para serem processados e revendidos. “Tradicionalmente, isso é feito ‘no olho’, o que abre espaço para inconsistências no recebimento das sementes vindas do campo”, conta o especialista da Tbit. “Há especificidades do setor que tornam essa etapa ainda mais delicada, como o trabalho ininterrupto durante a safra. Como você vai garantir a mesma qualidade das análises visuais às 10 da manhã e às 10h da noite?”.

O segundo momento em que a solução traz vantagens é dentro da própria UBS. Nas fábricas, uma série de máquinas separa e organiza as sementes dentro de alguns critérios, com checagens feitas no olho durante e após cada etapa. “Esse método não é 100% confiável e resulta em reprocessos, ou seja, o retorno do lote para o começo da fila. Ao utilizarmos o S 800D para fazer a conferência, garantimos que o processo seja unidirecional, o que traz um ganho de tempo incomensurável”, afirma Garnham, que ainda brinca: “Durante 15 anos da minha vida eu trabalhei em unidades de beneficiamento e fiquei sem férias por causa desses reprocessos”.

Voltado para as culturas de soja e milho, o S 800D também pode ser aproveitado pelos setores de hortaliças e grãos, entre outros segmentos. Com a nova solução, a Tbit passou a atender todas as etapas na cadeia de produção de sementes no agronegócio. “Sem dúvida, para nós é uma demonstração de como a tecnologia tem potencial para melhorar o setor, um dos mais importantes para o Brasil”, diz o diretor comercial da empresa.





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